Sinto que me esqueci de alguma coisa...
José Sócrates concluiu ontem a sua primeira acção do "Governo Presente", que se fixou durante dois dias no distrito de Braga. A mensagem de confiança foi brutal e quase parecia que faltava a Portugal muito pouco para se re-establecer por completo.
Aliás, José Socrates disse: "Não vim para chorar sobre os problemas, vim para apresentar soluções". Tudo isto é muito bonito mas o que José Socrates não referiu foi que Portugal foi o país da União Europeia onde as falências mais cresceram em 2004!
José Socrates não referiu também que faliram 3123 empresas, quase mais seis vezes do que em Espanha, o que representa um aumento de 30%.
A minha pergunta é: "Qual é então a solução para isto, senhor Engenheiro?"
Acho que a resposta criada por José Socrates não se virou para o desemprego, mas sim para os tribunais. Visto que criou um "pacote" com medidas chamadas de cirúgicas para alíviar os tribunais portugueses em 80 mil processos. Mas também é verdade que o crescimento das falências pode ser, muito parcialmente, explicado pelo efeito do Código da Insolvência, que permitiu acelerar os processos que estavam parados nos tribunais.
Portanto em que é que ficamos? Não ficamos.
Porque o nosso Primeiro-Ministro vem falar a Braga sobre crescimento e investimento e depois esquece-se de falar sobre o sector textil, sector esse bastante importante nesse distrito!
Aliás, José Socrates disse: "Não vim para chorar sobre os problemas, vim para apresentar soluções". Tudo isto é muito bonito mas o que José Socrates não referiu foi que Portugal foi o país da União Europeia onde as falências mais cresceram em 2004!
José Socrates não referiu também que faliram 3123 empresas, quase mais seis vezes do que em Espanha, o que representa um aumento de 30%.
A minha pergunta é: "Qual é então a solução para isto, senhor Engenheiro?"
Acho que a resposta criada por José Socrates não se virou para o desemprego, mas sim para os tribunais. Visto que criou um "pacote" com medidas chamadas de cirúgicas para alíviar os tribunais portugueses em 80 mil processos. Mas também é verdade que o crescimento das falências pode ser, muito parcialmente, explicado pelo efeito do Código da Insolvência, que permitiu acelerar os processos que estavam parados nos tribunais.
Portanto em que é que ficamos? Não ficamos.
Porque o nosso Primeiro-Ministro vem falar a Braga sobre crescimento e investimento e depois esquece-se de falar sobre o sector textil, sector esse bastante importante nesse distrito!
ora bem, gostava de saber do que tas a falar, mas como nao percebo nada de politica nem do k s passa nesse mundo, nao posso ter muita coisa a dizer...
de kkr maneira pelo k li, parece-me k o senhor primeiro ministro nao sabe muito bem o k anda a fazer...mas pergunto eu: alguem alguma vez soube?
Posted by Mafi | 4:30 da tarde
gosto de te ler pedribeiro...gosto mesmo...lolol contas com o meu voto...e o meu apoio nos debates da Maria Elisa
Posted by Anónimo | 11:37 da manhã